O PROJETO

O projeto Pintores de Letras quer resgatar e valorizar o ofício dos pintores de fachadas, muros, faixas e cartazes, tirando-os do anonimato e trazendo-os não apenas para o mercado, mas para o discurso formal da comunicação, publicidade e design. O projeto visa também a valorização e o fortalecimento de elementos culturais e da memória gráfica popular catarinense.

Esse processo se dará através do registro, mapeamento e análise da produção de letreiramentos populares e da profissão de pintor letrista. Por meio de documentação fotográfica para divulgação nas redes sociais e exposições, documentação audiovisual em formato documentário e produção científica em artigos e/ou livro.

Pensando na logística e na viabilidade do projeto, a área de abrangência da pesquisa será focada no sul de Santa Catarina, mais especificamente às regiões da Amurel, Amrec e Amesc.


Para informações mais detalhadas sobre o projeto faça o download da nossa apresentação clicando aqui.

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IDEALIZADORES


RAFAEL HOFFMANN

Mestre (jedi) em Ciências da Linguagem, tenta ensinar os paranauês do Design Gráfico e Publicidade e Propaganda a jovens padawans na Faculdade Satc. Divide o tempo entre a sala de aula, pesquisa em tipografia, alguns projetos inacabados, “garden design” e corrida. Apesar de não ser um bom desenhista, é idealizador do Rahma Projekt, um projeto de ilustrações que junta música e design. Em 2013 foi premiado no "Premio a la Ilustración Latinoamericana" e finalista do prêmio chinês "Hiii Illustration". Sua fonte "Mantenha Distância" foi vencedora do Prêmio Bornancini de Design 2016 e selecioada para a 12ª Bienal Brasileira de Design Gráfico (2017). Já foi visto em rodas punk, mas hoje costuma sofrer no estádio Heriberto Hülse pelo Criciúma Esporte Clube.

NICOLE CASTRO

Social media em uma empresa de branding, sonha em ganhar um Oscar. Mas até agora só ganhou um urso de pelúcia num bingo, um concurso cultural da Harper’s Bazaar e o prêmio de melhor aluna na primeira fase da faculdade. É embaixadora do Clube de Criação Brasil e voluntária no setor de comunicação do TEDxCriciúma. Por ser uma filha da pós-modernidade, tem uma identidade líquida e não sabe do que gosta. Tem uma memória de elefante para informações inúteis, odeia camarão e tem uma coleção de livros que nunca terminou de ler. Nas horas vagas, é estudante de Publicidade e Propaganda. Mas acha que devia ter cursado moda.